O roubo das permanências
ao imanente ser
Ser é sempre somente ser
até que a morte nos salve
Ou nos deixe em paz
vivendo a vida de cada dia
Eu por mim quero que a morte
passe bem longe
Não! Não me apego ao além
Nada em mim transcende
Meus olhos não se fecham a rituais
A poesia está morta para o sagrado
Sublime é a tecnologia
A arte é um balão de oxigênio
Um comentário:
Oxigênio .... o que seria essa vida sem ele? Demorei a achar esse balão.... mas não quero me livrar dele.... A poesia transcende... e não precisa de rituais.... Parabéns ...
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