Latentes sentidos da intuição virtual
Nasce o poeta-escultor do sobressalto,Nos paradigmas hospedes do convívio
E abraçado a negação do caos-óbvio.
Verso secular adormecido na linguagem
Argila calada e inacabada da escultura,Descrente da glória e de outras formas
É um calidoscópio da busca impossível.
Seus ponteiros céleres, o relógio perdido
Nas angústias das exatas reflexões criativas,Estão as projeções de mil possibilidades
Guarnecidas por sentinelas afro-místicos.
E toda a inquietação pelo artista gerada
Obsessão nobre do novo, ora concebido,Resistente a experimental vida do conceito.
Vencido, amanhã ele saíra para trabalhar.
Autor Convidado: André Bianc
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