Das palavras de pedras tão doloridas,
doenças e crenças sem
diagnósticos,
habita a perfídia, exata conjugação,
na dureza das certezas
de uma vida.
Desejos, memórias, sonhos, onde estão?
O amargo beijo dos
amantes poetas,
nas presciências das nossas ignorâncias,
independente da
dignidade que apresenta.
As imobilidades mórbidas e periféricas,
no
plano do realismo histórico dos remorsos,
marcado a fogo, símbolo morto do
não-nexo.
Responda a minha carta extraviada.
Autor Convidado: André Bianc
http://www.pedradasepoesias.blogspot.com.br/
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