Há um poema no pássaro morto no asfalto,
Um poema pisado.
Há um poema num rosto... louco de espanto,
... Um poema traído.
Há um poema na fome daquele mendigo.
E nas praças há poemas de jardins.
Há um poema no discurso daquele operador de telemarketing,
Um poema fingido.
E um poema tão triste numa tarde de domingo...
Um poema desistindo...
E outro começando ali...na festa de batizado.
E outro ainda...dormindo.
Há um poema sussurrando na flor
E outro chutando a bola.
E outro matando bicho, matando árvore...
E outro ainda de dar nos nervos.
Há um agora, dizendo sim!!!!
Numa capela...lá fora...
No fim da estrada...
E há também os que não crêem que há poemas pelo caminho.
Havendo aqueles que tropeçam neles.
Que os olham "pedras".
Como são "pedras",
Poemas... pelos caminhos!
Um poema pisado.
Há um poema num rosto... louco de espanto,
... Um poema traído.
Há um poema na fome daquele mendigo.
E nas praças há poemas de jardins.
Há um poema no discurso daquele operador de telemarketing,
Um poema fingido.
E um poema tão triste numa tarde de domingo...
Um poema desistindo...
E outro começando ali...na festa de batizado.
E outro ainda...dormindo.
Há um poema sussurrando na flor
E outro chutando a bola.
E outro matando bicho, matando árvore...
E outro ainda de dar nos nervos.
Há um agora, dizendo sim!!!!
Numa capela...lá fora...
No fim da estrada...
E há também os que não crêem que há poemas pelo caminho.
Havendo aqueles que tropeçam neles.
Que os olham "pedras".
Como são "pedras",
Poemas... pelos caminhos!
Autora Convidada: Teresa Cristina Bendini
2 comentários:
Teresa, fico feliz em constatar que você está apurando o olhar. Parabéns!!
Olá meu querido amigo. Esse elogio é tudo que eu precisava ouvir no dia de hoje. Vindo de você ele tornou-se glorioso. Obrigada mesmo! Grande abraço! Apareça nos saraus agora aos sábados.
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