O ROSTO DO MEU BEM

O rosto do meu bem,
Palavras não podem explicar.
É esculpido como uma peça bem rara,
Impossível de não apreciar.

E seus olhos castanhos carregam mistérios,
Que passo eu noites a observar.
Seus cabelos negros como a noite,
Que benção é poder tocar.

No teu corpo contemplo a gloria dos céus,
E sua pele mais macia que um algodão.
Sua boca vermelha como um morango,
Sem falar na perfeição de suas mãos.

Só o que não aprecio,
É seu coração bandido que insiste em maltratar.
Alem de meu corpo, minh’alma e minha vida,
Nunca hesitou de se afastar.

Autora Convidada: Paola Martins

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